A ablação de tireoide por radiofrequência precisa ser periodicamente?

Na maioria dos casos, a ablação de tireoide por radiofrequência é feita apenas uma vez, mas pode ser repetida se o nódulo não reduzir o suficiente. No entanto, não é algo para ser realizado periodicamente.
A ablação de tireoide por radiofrequência é um tratamento minimamente invasivo que destrói o tecido nodular benigno usando calor controlado. O procedimento tem alta taxa de sucesso e, na maioria dos casos, é realizado apenas uma vez. Entretanto, alguns nódulos podem necessitar de nova sessão, especialmente se o volume não reduzir o esperado ou se parte do tecido tratado permanecer ativo após o primeiro procedimento.
O acompanhamento médico é fundamental para avaliar o comportamento do nódulo ao longo do tempo. A redução costuma ocorrer de forma gradual, sendo mais expressiva entre 3 e 12 meses após a ablação. Por isso, a repetição do tratamento só é indicada após esse período, com base em exames de ultrassom de controle.
A decisão de realizar uma nova ablação depende de fatores como o tamanho inicial do nódulo, sua composição (sólida, mista ou cística) e o resultado da primeira aplicação. Quando o procedimento é bem indicado e realizado por um especialista experiente, os resultados costumam ser duradouros, sem necessidade de reintervenção.
Em São Paulo, o Dr. Erivelto Volpi realiza a ablação de tireoide por radiofrequência com protocolos atualizados, garantindo segurança, preservação da glândula e resultados previsíveis ao longo dos anos.
Quanto tempo dura o efeito da ablação de tireoide?
O efeito da ablação por radiofrequência é duradouro e pode se estender por muitos anos. Após o tratamento, o nódulo reduz de forma progressiva, podendo diminuir até 80% de seu volume inicial em um ano. Em grande parte dos casos, essa redução é suficiente para eliminar sintomas e impedir o crescimento futuro.
Estudos clínicos mostram que, após 3 a 5 anos, os nódulos tratados permanecem estáveis ou continuam reduzindo levemente de tamanho. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes apresenta recrescimento parcial, o que pode ser facilmente controlado com nova sessão, se necessário.
Como o procedimento preserva o tecido saudável da glândula, o funcionamento hormonal da tireoide se mantém normal, sem necessidade de reposição. Isso faz com que os resultados sejam sustentáveis e com baixíssimo risco de complicações a longo prazo.
O acompanhamento periódico com o especialista é o que garante o sucesso contínuo do tratamento, permitindo ajustes e verificando se o nódulo permanece inativo.
Quando é necessário repetir a ablação da tireoide?
A nova sessão de ablação é indicada quando o nódulo não apresenta a redução esperada após o tempo de acompanhamento ou quando há áreas residuais de tecido ativo identificadas no ultrassom. Normalmente, esse intervalo mínimo é de 6 meses entre uma sessão e outra, para que o tecido tratado cicatrize completamente antes de nova intervenção.
Casos de nódulos muito grandes, com mais de 20 milímetros de diâmetro, ou com múltiplos compartimentos podem exigir mais de uma sessão para alcançar o volume ideal. Mesmo assim, cada nova aplicação tende a ser mais simples e rápida, já que parte do nódulo já foi inativada.
A reablação segue o mesmo princípio técnico da primeira: é feita com anestesia local, guiada por ultrassom e sem necessidade de internação. O objetivo é tratar de forma precisa as áreas que permaneceram ativas, garantindo um resultado definitivo.
O Dr. Erivelto Volpi realiza essa avaliação com base em critérios objetivos, garantindo que a repetição do procedimento só ocorra quando realmente necessária, evitando intervenções desnecessárias e mantendo a segurança do paciente.
Como é feito o acompanhamento após a ablação de tireoide?
Após a ablação de tireoide por radiofrequência, o paciente passa por avaliações periódicas para monitorar a evolução do nódulo. Os controles ultrassonográficos são realizados geralmente após 1, 3, 6 e 12 meses, ajustando conforme o caso. O médico observa o tamanho, a vascularização e a consistência do tecido tratado, parâmetros que indicam o sucesso do procedimento.
Durante o acompanhamento, também são avaliados os níveis hormonais, ainda que as alterações sejam raras. Caso o nódulo continue diminuindo de forma satisfatória e sem sintomas, não há necessidade de nova intervenção. O acompanhamento torna-se apenas preventivo, com revisões anuais.
A atenção contínua do médico permite detectar precocemente qualquer sinal de recrescimento e agir de forma precisa, mantendo o resultado a longo prazo. Esse cuidado é parte fundamental do protocolo de sucesso da radiofrequência.
Em São Paulo, o Dr. Erivelto Volpi oferece acompanhamento completo, utilizando exames de alta precisão e protocolos baseados em evidências para garantir resultados duradouros e seguros
Conclusão
A ablação de tireoide por radiofrequência é um tratamento eficaz e duradouro. Em mais de 90% dos casos, uma única sessão é suficiente para reduzir significativamente o nódulo e preservar a função da glândula. O acompanhamento periódico é essencial para garantir que os resultados permaneçam estáveis ao longo dos anos.
O Dr. Erivelto Volpi, referência em ablação de tireoide em São Paulo, realiza o procedimento com precisão e segurança, sempre priorizando a personalização do tratamento e o bem-estar do paciente. Quando realizada por um especialista, a ablação oferece resultados duradouros, naturais e com mínima necessidade de repetição.
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