Onde fazer ablação de tireoide por radiofrequência em São Paulo?

A ablação de tireoide por radiofrequência em São Paulo deve ser feita por um médico qualificado, como cirurgião de cabeça e pescoço experiente e estrutura adequada. O Dr. Erivelto Volpi é uma referência na técnica e oferece toda infraestrutura clínica que o paciente precisa para seu conforto e sua segurança.
A ablação por radiofrequência da tireoide é um procedimento minimamente invasivo guiado por ultrassom para reduzir nódulos, preservando a glândula. Indica-se sobretudo para nódulos benignos confirmados por citologia, quando causam sintomas ou incômodo estético. Em protocolos selecionados, pode ser considerada para microcarcinomas papilíferos de baixo risco, sempre após discussão individualizada.
Em comparação à cirurgia, a RFA costuma proporcionar recuperação rápida, menor risco de cicatriz visível e manutenção da função tireoidiana. É feita, em geral, com anestesia local e sedação leve, em ambiente ambulatorial ou hospital-dia, com alta no mesmo dia. O controle de volume do nódulo é progressivo nas semanas seguintes.
Para escolher onde fazer em São Paulo, avalie experiência do médico, disponibilidade de ultrassom de alta resolução, materiais certificados e protocolos de segurança. A decisão envolve exame clínico, revisão de biópsias, ultrassonografia detalhada e discussão transparente sobre alternativas.
O Dr. Erivelto Volpi, cirurgião de cabeça e pescoço, atua com foco em doenças da tireoide e domina as abordagens modernas, incluindo RFA. Em consulta, ele confirma indicação, explica o passo a passo e conduz o seguimento para garantir resultado estético-funcional com segurança.
O que é a ablação por radiofrequência da tireoide?
A RFA de tireoide em São Paulo utiliza energia térmica, aplicada por uma agulha-eletrodo guiada por ultrassom, para promover necrose controlada do nódulo. O organismo reabsorve gradualmente a área tratada, reduzindo o volume e a pressão sobre estruturas vizinhas. O objetivo é aliviar sintomas como disfagia, sensação de “caroço” e desconforto estético.
O procedimento preserva o tecido tireoidiano saudável, diferentemente da tireoidectomia, que remove parte ou toda a glândula. Por isso, a RFA diminui a chance de hipotireoidismo decorrente do tratamento. A técnica mais usada é o moving-shot, que distribui a energia de modo homogêneo dentro do nódulo, controlando a segurança.
Em geral, é realizado em regime ambulatorial, com anestesia local na pele e no trajeto da agulha, frequentemente associada a sedação leve. A monitorização ultrassonográfica contínua permite ajustes finos da posição do eletrodo e redução de riscos.
O resultado não é imediato: a redução volumétrica acontece ao longo de semanas a meses, com metas de contração que variam conforme composição (sólido/cístico), vascularização e tamanho. Em alguns casos, uma sessão adicional pode ser indicada para otimizar o desfecho.
Como é feita a ablação de tireoide por radiofrequência em SP?
Antes do dia da RFA, realiza-se consulta clínica, ultrassom de alta resolução e revisão de exames. Ajustes de medicações (ex.: anticoagulantes) são avaliados. O paciente recebe orientações de jejum (quando há sedação) e consentimento detalhado.
No procedimento, a pele é asseptizada, aplica-se anestesia local e posiciona-se o eletrodo sob visão ultrassonográfica. O médico utiliza a técnica moving-shot, tratando o nódulo por subunidades, enquanto monitora estruturas críticas (nervo laríngeo recorrente, traqueia, vasos). Dura, em geral, 30–60 minutos, variando pelo tamanho e composição.
Após a RFA, o paciente é observado por curto período e recebe compressa fria local e analgesia simples. A voz é avaliada; pequenas alterações transitórias podem ocorrer, mas são incomuns quando se seguem os planos de segurança. A alta costuma ser no mesmo dia, com orientações claras de sinais de alerta.
O seguimento inclui ultrassonografia de controle (ex.: 1, 3 e 6 meses) para mensurar a redução e decidir se há necessidade de nova sessão. A maioria retorna às atividades em 24–48 horas, evitando esforço intenso nos primeiros dias.
Vantagens da ablação de tireoide por radiofrequência em comparação com cirurgia
A RFA preserva a anatomia do pescoço e reduz o risco de cicatriz aparente, algo relevante para pacientes com preocupação estética. O tempo de recuperação é, em geral, menor, com retorno mais rápido ao trabalho e atividades.
Do ponto de vista funcional, há maior chance de manter função tireoidiana, reduzindo a necessidade de reposição hormonal. Isso é particularmente valioso em pacientes jovens ou que desejam evitar medicamentos de uso contínuo.
Por outro lado, a RFA não substitui a cirurgia em todos os cenários: nódulos suspeitos/malignos fora de critérios de baixo risco, doença difusa ou comprometimentos anatômicos podem exigir abordagem cirúrgica. O resultado é gradativo, e alguns casos pedem sessão adicional.
A decisão compartilhada, feita com cirurgião de cabeça e pescoço experiente, equilibra benefícios, riscos e expectativas estéticas-funcionais. Em São Paulo, a disponibilidade de estrutura e expertise facilita a personalização do plano.
Como escolher um lugar para fazer ablação de tireoide por radiofrequência em São Paulo?
Opte por serviço com ultrassom de alta resolução e equipe treinada especificamente em RFA de tireoide. O volume de casos e a familiaridade com a técnica aumentam a previsibilidade e a segurança do procedimento.
Confirme a documentação diagnóstica (citologia, exames de imagem) e se o local utiliza materiais certificados e protocolos padronizados (técnica moving-shot, mapeamento de áreas críticas). Transparência sobre taxas de sucesso e necessidade de sessões adicionais é um bom sinal.
Avalie a infraestrutura: possibilidade de sedação segura, monitorização, analgesia, observação pós-procedimento e acesso a suporte multidisciplinar (endocrinologia, radiologia). O caminho do paciente deve ser claro do pré ao pós.
Discuta alternativas terapêuticas e entenda o plano de seguimento. Serviços qualificados oferecem comparação honesta entre RFA, observação e cirurgia, respeitando preferências e metas do paciente.
Conclusão
A ablação por radiofrequência da tireoide representa uma alternativa moderna e segura à cirurgia convencional para nódulos benignos e, em situações específicas, para microcarcinomas de baixo risco. Por ser minimamente invasiva, proporciona rápida recuperação, preservação da função tireoidiana e melhora estética sem cicatriz evidente.
Em São Paulo, o Dr. Erivelto Volpi, cirurgião de cabeça e pescoço especialista em tireoide, é referência nesse procedimento. Sua experiência, aliada ao uso de tecnologia avançada e protocolos atualizados, garante segurança e resultados consistentes para pacientes que buscam uma solução eficaz e personalizada.
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