Mulheres podem fazer ablação de tireoide por radiofrequência em São Paulo?

Sim, mulheres podem fazer ablação de tireoide por radiofrequência em São Paulo, desde que haja indicação médica e acompanhamento de um especialista em cabeça e pescoço, como o Dr. Erivelto Volpi.
A ablação de tireoide por radiofrequência (RFA) é uma técnica minimamente invasiva indicada principalmente para o tratamento de nódulos benignos da tireoide. Muitas mulheres são diagnosticadas com nódulos durante exames de rotina, e a RFA surge como uma alternativa à cirurgia tradicional, preservando a glândula e evitando cicatrizes visíveis no pescoço.
O procedimento é realizado com anestesia local e sedação leve, guiado por ultrassom. Isso garante precisão e segurança, reduzindo riscos e permitindo que a paciente retorne às suas atividades em pouco tempo. Além disso, por não exigir corte, a recuperação costuma ser rápida e confortável.
As mulheres que apresentam sintomas como sensação de pressão no pescoço, dificuldade para engolir, alterações estéticas ou crescimento progressivo do nódulo podem se beneficiar da ablação por radiofrequência. O tratamento é eficaz para reduzir o volume nodular e melhorar a qualidade de vida.
Em São Paulo, a busca por procedimentos modernos e menos invasivos tem crescido, e a RFA é um exemplo de inovação que oferece bons resultados. O Dr. Erivelto Volpi é referência nacional na técnica e atende mulheres que desejam resolver o problema de forma segura, preservando a saúde e a estética.
O que é a ablação por radiofrequência da tireoide?
A ablação por radiofrequência é um procedimento que utiliza energia térmica para destruir parcialmente o tecido nodular da tireoide. Com auxílio do ultrassom, o médico insere um eletrodo fino no interior do nódulo, aplicando calor de forma precisa até reduzir seu volume. O tecido tratado é gradualmente reabsorvido pelo organismo.
Essa técnica tem como principal objetivo aliviar sintomas compressivos, melhorar o aspecto estético e evitar a progressão de nódulos benignos. Por não remover a glândula inteira, ela preserva a função tireoidiana, diminuindo consideravelmente o risco de hipotireoidismo.
A RFA é indicada após a confirmação de que o nódulo é benigno, geralmente por biópsia por punção aspirativa. Também pode ser considerada em casos de microcarcinoma papilífero de baixo risco, sempre com avaliação individualizada.
Trata-se de uma alternativa moderna à cirurgia tradicional, oferecendo resultado eficaz sem a necessidade de internação prolongada, cicatriz no pescoço ou afastamento longo das atividades diárias.
Por que a ablação de tireoide por radiofrequência é uma boa opção para mulheres em SP?
Muitas mulheres se preocupam não apenas com a saúde, mas também com a estética. A cirurgia convencional da tireoide deixa uma cicatriz no pescoço, região de grande visibilidade, o que pode impactar na autoestima. A RFA elimina esse problema, já que não há necessidade de corte.
Além disso, os distúrbios tireoidianos são mais comuns em mulheres, especialmente em idade fértil e após os 40 anos. A ablação permite tratar nódulos sem comprometer a função hormonal da glândula, aspecto importante para quem deseja manter a saúde reprodutiva e metabólica.
Outro ponto relevante é a praticidade. Por ser minimamente invasiva, a paciente pode retornar rapidamente às atividades cotidianas, sem precisar de longos períodos de repouso, o que favorece a rotina de quem divide tempo entre trabalho, família e estudos.
Assim, a ablação combina segurança médica com benefícios estéticos e funcionais, tornando-se uma alternativa cada vez mais procurada pelas mulheres em São Paulo.
Como é o procedimento da ablação de tireoide por radiofrequência em SP?
procedimento é realizado em ambiente ambulatorial ou hospital-dia. Após anestesia local e, em alguns casos, sedação leve, o médico insere o eletrodo sob visão ultrassonográfica. O calor é liberado de forma controlada dentro do nódulo, preservando o tecido saudável.
A duração média é de 30 a 60 minutos, dependendo do tamanho e da composição do nódulo. Logo após a ablação, a paciente pode apresentar leve desconforto ou inchaço local, que tende a desaparecer em poucos dias com medidas simples, como compressas frias.
A alta geralmente acontece no mesmo dia, sem necessidade de internação prolongada. A paciente retoma suas atividades em até 48 horas, evitando apenas esforços físicos intensos no início da recuperação.
Nos meses seguintes, são realizadas consultas de acompanhamento com ultrassom, para medir a redução do nódulo e avaliar a necessidade de uma segunda sessão, em casos de nódulos maiores.
Conclusão
A ablação de tireoide por radiofrequência é uma opção segura, eficaz e minimamente invasiva, ideal para mulheres que desejam tratar nódulos benignos preservando a glândula e evitando cicatrizes. O procedimento permite rápida recuperação e melhora significativa da qualidade de vida.
Em São Paulo, o Dr. Erivelto Volpi, cirurgião de cabeça e pescoço especialista em tireoide, é referência na técnica. Sua experiência e dedicação garantem acompanhamento completo, desde o diagnóstico até o tratamento e seguimento, oferecendo às pacientes uma solução moderna e confiável.
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