Pode haver sangramento após ablação de tireoide por radiofrequência

O sangramento após a ablação de tireoide por radiofrequência é um evento raro, mas pode acontecer em alguns casos. Quando o procedimento é realizado por um especialista experiente, com ultrassom de alta resolução e técnicas seguras, a chance de complicações é muito baixa.
A ablação de tireoide por radiofrequência (RFA) é considerada um procedimento seguro e minimamente invasivo para tratar nódulos benignos. Diferente da cirurgia tradicional, que envolve cortes e maior risco de complicações, a ablação utiliza uma agulha-eletrodo guiada por ultrassom para destruir o tecido nodular de forma precisa, preservando a glândula saudável.
Apesar da segurança da técnica, como em qualquer procedimento médico, podem ocorrer efeitos adversos. Entre eles, o sangramento local é uma possibilidade, embora incomum. Isso acontece principalmente em pacientes com nódulos muito vascularizados ou que usam medicamentos anticoagulantes, fatores que devem ser avaliados antes da indicação do tratamento.
Em geral, quando o sangramento ocorre, é leve e limitado ao local do procedimento, resolvendo-se com medidas simples de compressão. Casos mais significativos são raríssimos e costumam estar relacionados a situações específicas, como alterações de coagulação ou falhas técnicas.
Por isso, a escolha de um especialista em cabeça e pescoço é essencial. Em São Paulo, médicos com experiência na técnica, como o Dr. Erivelto Volpi, adotam protocolos de segurança e acompanhamento que reduzem ao máximo a probabilidade de complicações, garantindo tranquilidade aos pacientes.
O sangramento após a ablação de tireoide por radiofrequência é algo frequente?
Não, o sangramento após a ablação de tireoide por radiofrequência não é frequente. A técnica é reconhecida por apresentar baixíssima taxa de complicações, principalmente porque todo o procedimento é guiado por ultrassom. Isso permite ao médico visualizar a região em tempo real e evitar estruturas que poderiam causar sangramento.
A própria radiofrequência contribui para reduzir esse risco, pois sua ação térmica promove coagulação dos vasos que entram em contato com a agulha. Dessa forma, além de tratar o nódulo, o método já previne possíveis pontos de sangramento durante a aplicação.
Estudos internacionais demonstram que a taxa de sangramento relevante após a RFA é inferior à registrada em cirurgias convencionais. Isso reforça a ideia de que o procedimento é seguro e minimamente invasivo, representando uma evolução importante no tratamento dos nódulos.
Assim, os pacientes podem ficar tranquilos, pois a chance de passar por esse tipo de complicação é extremamente baixa, desde que o procedimento seja realizado por um especialista treinado e em ambiente adequado.
Se houver sangramento após a ablação de tireoide, ele costuma ser grave?
Na prática clínica, os raros casos de sangramento após a ablação de tireoide tendem a ser leves e localizados, muitas vezes restritos à área de inserção da agulha. Nesses casos, simples compressões são suficientes para controlar a situação e não há maiores repercussões para o paciente.
O risco de sangramento grave é considerado excepcional, praticamente inexistente quando o procedimento segue protocolos adequados. Isso acontece porque o médico consegue identificar previamente fatores que poderiam aumentar esse risco, como o uso de anticoagulantes ou alterações de coagulação.
Além disso, a ablação é realizada com agulha fina, em ambiente ambulatorial ou hospital-dia, sem necessidade de cortes amplos, o que já reduz a probabilidade de complicações significativas. Esse perfil minimamente invasivo faz toda a diferença.
Portanto, mesmo que o paciente apresente um pequeno sangramento, não há motivo para preocupação. A ablação continua sendo um dos procedimentos mais seguros e eficazes no tratamento de nódulos da tireoide.
A técnica de radiofrequência ajuda a reduzir o risco de sangramento?
Sim, a própria tecnologia da radiofrequência é uma aliada fundamental na redução do risco de sangramento. Isso porque o calor gerado pelo eletrodo tem efeito de coagulação imediata, fechando os pequenos vasos que entram em contato durante o tratamento.
Esse mecanismo é um dos grandes diferenciais da ablação em comparação a outros procedimentos. Enquanto uma cirurgia exige cortes que expõem maior quantidade de vasos, a ablação atua de forma direcionada e controlada, justamente onde o nódulo está localizado.
Além disso, o uso do ultrassom garante precisão máxima, permitindo ao médico mapear toda a região antes e durante o procedimento. Isso evita que estruturas importantes sejam atingidas, aumentando a segurança e diminuindo riscos.
Esse conjunto de tecnologia e técnica especializada faz com que a ablação seja hoje considerada um dos métodos mais seguros no tratamento de nódulos tireoidianos, oferecendo eficácia sem abrir mão do cuidado com o paciente.
Quais cuidados simples evitam sangramento após a ablação de tireoide?
Após a ablação, o paciente recebe orientações práticas e fáceis de seguir para garantir uma recuperação tranquila. Entre os cuidados mais importantes está evitar esforço físico intenso nos primeiros dias, o que ajuda a reduzir ainda mais a chance de sangramento.
O uso de compressas frias na região pode ser recomendado quando há pequeno inchaço ou desconforto, o que auxilia no processo de cicatrização. Também é essencial respeitar o repouso relativo, sem apertar ou manipular o pescoço nas primeiras 48 horas.
Outra recomendação fundamental é seguir corretamente todas as orientações médicas e comparecer às consultas de retorno. O acompanhamento permite que o especialista avalie a região tratada por ultrassom, assegurando que a evolução está dentro do esperado.
Com esses cuidados simples, a recuperação costuma ser rápida, e a chance de complicações, como o sangramento, torna-se ainda menor, reforçando a segurança da técnica.
Considerações finais
O sangramento após a ablação de tireoide por radiofrequência é uma possibilidade rara e geralmente sem gravidade, reforçando a segurança do procedimento. Quando realizado em centros especializados, o paciente encontra não apenas eficácia no tratamento, mas também tranquilidade durante a recuperação.
Em São Paulo, o Dr. Erivelto Volpi, cirurgião de cabeça e pescoço referência em tireoide, realiza a técnica com equipamentos de ponta e protocolos atualizados. Isso garante que cada paciente receba um tratamento moderno, minimamente invasivo e seguro, com excelentes resultados estéticos e funcionais.
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